O QUE NOS MOVE?
O QUE NOS MOVE>> Estamos permanentemente fazendo escolhas, ora tomamos decisões, ora optando por aquilo que consideramos mais adequado, ou ainda, mais correto.
Mas o que efetivamente está motivando nossas decisões?
Enfim, trabalhamos por medo de não termos dinheiro para sobreviver ou por prazer em realizar e para termos dinheiro para nos satisfazermos?
Comemos por ansiedade, a fim de atender o desejo e a gula ou para alimentar nosso corpo físico e consequentemente ter prazer?
O QUE NOS MOTIVA?
Citei dois exemplos simples para entender o que nos motiva.
Nossa vida é o resultado geral de nossas decisões. Como está a sua vida? Satisfatória? Vale à pena fazer esse questionamento, vez que o fruto do que decidimos, resulta em nosso modus vivendi.
Indubitavelmente, nosso sentimento de realização e plenitude é resultado da soma de todas essas decisões e seus desdobramentos. Cada decisão, assim como, o modo como é colocada em prática gera respostas, assim como consequências e desdobramentos, que por sua vez geram sentimentos em nós.
O QUE VOCÊ SENTE?
Como você se sente?
Em uma primeira análise, podemos pensar que sempre fazemos aquilo que é melhor, mais racional, mais correto, e ainda assim, não nos sentimos bem com a vida que levamos.
As decisões mais racionais podem ser mais lógicas, mas não necessariamente consideram a nossa essência, nossos verdadeiros desejos e tampouco motivações; ou seja, aquilo que nos faz realmente felizes e plenos.
Nossa felicidade e satisfação representam o resultado do conjunto de todas as nossas escolhas.
O QUE NOS TORNA FELIZES?
Muitas vezes não sabemos exatamente o que é nossa essência, o que nos faz realmente felizes, e então, vivemos os desejos e motivações dos outros; tanto de nossos pais, quanto de nossos amigos; aquilo que todo mundo diz que é legal e bom para nossas vidas.
Pode até ser que a nossa essência seja parecida com a deles em algum momento, mas será? Vale à pena colocar nossa felicidade nos parâmetros dos outros, e muitas vezes até culpá-los de nossas escolhas insatisfatórias?
Vale à pena deixar nossa felicidade a mercê da sorte? Não seria mais interessante e vantajoso deixar de lado a preguiça e o medo de errar ou ser diferente, e simplesmente buscar, mesmo que através de tentativas, erros e acertos, aquilo que realmente nos deixa feliz?
Buscar nossa verdadeira motivação? Podemos não ter as resposta prontas; entretanto, podemos descobrir, construir e reinventar (fazer diferente).
Isso cansa, tira seu conforto, dói e você não gosta? É tão bom permanecer na zona de conforto, acostumado “a sobreviver”. Ui! Peguei pesado, mas funciona assim comigo também.
Nossa felicidade e satisfação representam o resultado do conjunto de todas as nossas escolhas!
Que tal começar, carinhosamente? Como assim? Escolhendo de forma clara quem você é e deseja ser, onde está fincada sua raiz, a sua essência, o seu EU!
O que você quer e para onde ir?
Comece a fazer cada uma de suas escolhas consciente do que realmente as motiva, e repare como elas afetam o seu dia-a-dia, seus relacionamentos com os outros e com você mesmo. Preste atenção em como você se sente e a cada nova escolha que fizer, faça-a cada vez mais consciente, com mais da sua essência: torne-se cada dia mais você.
Ser feliz é ser quem você é em um universo de infinitas possibilidades!
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